quarta-feira, 19 de agosto de 2015

"Nas redes sociais, governo e PT sofrem goleada pior do que os 7 x 1 da Alemanha!"

 
Reprodução da Época online
 
            Na última pesquisa, Dilma tinha 7,7% de aprovação e 71% de reprovação. Mas nas postagens das redes sociais sobre os protestos de domingo, o governo e o PT sofreram uma goleada pior do os 7 x 1, que a Alemanha impôs ao Brasil na Copa. Foram 87% de postagens contra Dilma, Lula, o governo e o PT, contra apenas 13% de postagens favoráveis.
            Dá para perceber que a ofensiva do PT nas redes sociais para defender o governo não dá nem para a saída diante da indignação geral.

                     ANA FESTAS
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"Câmara aprova mudança na correção do FGTS, a matéria segue agora para análise e votação dos senadores!"

 

FGTS2

               A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira(18/08/2015), em votação simbólica, substitutivo apresentado pelo relator, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao projeto de lei que reajusta os depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) feitos de acordo com a taxa da poupança. O índice será reajustado a partir do anos que vem e se equiparará ao da poupança em 2019.
              O texto do relator estabelece que os reajustes para os novos depósitos serão escalonados nos próximos quatro, sendo: em 2016, 4% mais Taxa Refencial (TR); 2017, 4,75% mais TR; 2018, 5,5% mais TR; e 2019, 6%. Os depósitos feitos até o fim deste ano continuam sendo reajustados pelas regras atuais.
              Todos os líderes encaminharam suas bancadas favoravelmente à aprovação do texto do relator. A matéria segue agora para análise e votação dos senadores.

"Alckmin e Aécio dizem que não cabe à oposição buscar solução para a crise do governo!"


 

              Ao participar no Recife de homenagem pelos 50 anos que o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) completaria se estivesse vivo, o senador e presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), afirmou nesta segunda-feira,10, que cabe ao governo, e não à oposição, buscar soluções para as crises política e econômica enfrentadas pelo País. Ao lado do parlamentar mineiro, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), também disse que a presidente Dilma Rousseff não pode "responsabilizar os outros" por problemas que ela própria criou.
           "As alternativas que estão colocadas não dependem do PSDB. Seja a continuidade da presidente, seja a discussão na Câmara dos Deputados sobre o impeachment, seja a questão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral)", afirmou Aécio. Para o senador, a população brasileira percebe que há uma "crise de confiança", além da política e da econômica. "Errar faz parte da vida, mas o Partido dos Trabalhadores é incapaz de assumir seus erros".
            Alckmin, por sua vez, criticou a atitude do governo em "não reconhecer erros" e de tentar "terceirizar responsabilidades políticas para solucionar a crise". "Não pode responsabilizar os outros pelos seus problemas. A primeira questão para você resolver um problema é você reconhecer o problema" disse o governador paulista.
             Pela manhã, em São Luís (MA), Dilma havia reclamado do "vale-tudo" na política e afirmado que é preciso "pensar primeiro no Brasil". A presidente criticou os que apostam no "quanto pior, melhor", sem citar diretamente nomes da oposição. Na quinta-feira, em propaganda partidária exibida em rede nacional, o PT apontou Aécio como um dos líderes da oposição que atuam para "desestabilizar o governo" e, com isso, prejudicariam o País como um todo.
             Presente no evento, o ministro da Defesa Jaques Wagner não comentou as falas dos líderes tucanos e usou o bordão criado por Campos para defender que o governo continuará "trabalhando", sem desistir do País. "Eduardo também enfrentou derrotas e vitórias, mas nunca desistiu  por quem trabalha por um ideal não desiste nunca. E por isso a frase dele de que não vamos desistir do Brasil, porque nós temos um trabalho", disse o ministro.
            "Vamos construir com altos e baixos , com divergências que são super bem vindas na democracia, mas sempre colocando aquilo que é fundamental, o interesse do País na frente", afirmou o ministro. Ele também usou o seu discurso para pedir conciliação e união para que a crise seja superada "a verdade nunca está na cabeça de um só. A verdade está na construção coletiva".
            "Quem pensa diferente da gente não é inimigo. Ouvir para construir o consenso é que nos vai levar adiante".