domingo, 18 de março de 2018

"Suplente de Deputado Estadual do Rio de Janeiro Gil Vianna perde mandato por infidelidade partidária!"



O deputado estadual Gil Vianna (PSB) acaba de ter seu mandato cassado pelo plenário do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A presidência da Assembleia Legislativa será comunicada nas próximas horas.
Gil assumiu uma cadeira na Alerj em fevereiro de 2017 no lugar de Jair Bittencourt (PP), que assumiu a secretaria de Agricultura do Estado.
Na coligação PR/Pros para disputa por cadeiras na Alerj em 2014, Gil, então vereador, ficou com a segunda suplência, ao obter 22.334 votos. Com a vitória de Rogério Lisboa (PR) para a Prefeitura de Nova Iguaçu, o até então primeiro suplente Marco Figueiredo (Pros) herdou a cadeira. Agora, com a saída de Bittencourt, a vaga ficou para o ex-vereador campista.
Porém, o suplente Pastor Éber (PR)reivindicou a cadeira, alegando infidelidade partidária. Gil deixou o PR porque, segundo ele, teve problemas com o partido. No entanto, Jair Bittencourt voltará à Alerj, evitando a posse do Pastor Eber.
Por telefone, Gil Vianna informou que está tranquilo: "Sou suplente. Jair Bittencourt já iria voltar daqui a 15 dias porque vai disputar a reeleição. Estou tranquilo porque trabalhei durante um ano e dois meses. Volto para Campos e vou trabalhar na minha pré-candidatura", afirmou.

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"Operação Lava Jato completa quatro anos!"

Força-tarefa protesta contra possível fim de prisão após sentença da 2ª instância



A Operação Lava Jato completa quatro anos com números superlativos. De acordo com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, são 36 denúncias no Supremo Tribunal Federal (STF) e três no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) no âmbito da operação. No STF, há 101 pessoas respondendo a ações penais. No STJ, 12 governadores são investigados.

Desde o início da operação, 134 colaborações premiadas foram assinadas e enviadas ao Supremo. De acordo com Raquel Dodge, é esperada a devolução aos cofres públicos de R$ 1,3 bilhão que estão depositados no exterior. "Já conseguimos recuperar R$ 149,5 milhões", disse a procuradora-geral.

Apesar de não ter levado nenhum político do PSDB à prisão, a operação foi louvada por sua imparcialidade pela procuradora-geral. "Finalmente, em uma democracia importante como a nossa, a lei está valendo para todos".

SEGUNDA INSTÂNCIA:

O procurador Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefa da Lava Jato no Paraná, disse, em evento em Porto Alegre, que reuniu procuradores de cinco estados, que o STF pode enterrar o combate à corrupção caso deixe de autorizar que condenados em segunda instância possam começar a cumprir as penas a que foram condenados, enquanto recorrem da sentença. A ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, tem resistido a pautar o tema. Uma eventual mudança poderia beneficiar o ex-presidente Lula, condenado à prisão pelo TRF-4.

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